Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avaliaram ao blog que a decisão de Marco Aurélio Mello sobre prisões após segunda instância reforçou a tendência na Corte de manter a possibilidade de prisão sem o chamado trânsito em julgado.
Em dezembro, Marco Aurélio mandou soltar todas as pessoas que estivessem presas por terem sido condenadas pela segunda instância da Justiça.
A Procuradoria Geral da República, contudo, recorreu, e o presidente do STF, Dias Toffoli, suspendeu a decisão do ministro até abril, quando o plenário do Supremo, formado por 11 ministros, julgará o tema.
Desde 2016, o STF entende que uma pessoa pode ser presa após ser condenada em segunda instância, mas ações no tribunal visam mudar o entendimento.
Um dos principais argumentos apresentados é que, segundo a Constituição, “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
Fonte: G1
Você pode se interessar
-
OCDE prevê retração da economia brasileira em 2020
-
60% dos usuários já consideram PIX melhor que TED e DOC
-
Brasil tem maior taxa de transmissão de Covid-19 desde maio, aponta Imperial College
-
Prazo para solicitar 2ª via do título de eleitor termina nesta quinta
-
Banco Central prevê aumento da inflação e incerteza na retomada da economia