Bolsa de Valores do Brasil destaca blockchain em painel sobre finanças em São Paulo

Em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo, no último dia 25 de janeiro, a secretaria de turismo da cidade de São Paulo, junto com a BM9eventos e a SP Negócios, organizou o evento Cidade do Futuro, cujo objetivo foi promover experiências e conteúdos relacionados a criatividade, inovação, cultura, música e empreendedorismo, além de diversos segmentos e os seus respectivos futuros, valorizando o centro da capital paulista e suas iniciativas locais.

Durante a programação do evento, a B3, Bolsa de Valores do Brasil, sediou o painel “O Futuro das Finanças“, no qual um dos tópicos principais foi blockchain no mercado financeiro e contou com Solange Gueiros, instrutura de Ethereum na Blockchain Academy, que explicou o que é e como surgiu a tecnologia blockchain a partir do Bitcoin, e Wagner Simao da Accenture que demonstrou ao público os cases de uso da empresa.

Embora tenha promovido o painel e todas as palestras e temas que fizeram parte da temática financeira para o futuro, a Bolsa brasileira não mencionou os desenvolvimentos que vêm sendo feitos pela empresa em blockchain, nem tampouco o que a empresa pensa sobre as criptomoedas ou se estuda algum produto que dialogue com o ecossistema.

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No ano passado, Gilson Finkelsztain, presidente da B3, destacou que a empresa vinha acompanhando de perto o mercado dos criptoativos, buscando entender, para além do hype, como o Bitcoin havia atraído tanto interesse de investidores pessoas físicas.

“DE TODA FORMA, É UM FENÔMENO DE PESSOAS FÍSICAS NEGOCIANDO ATIVOS. TRABALHAMOS MUITO PRÓXIMOS DO MERCADO E DAS CORRETORAS PARA TRAZER PESSOAS FÍSICAS PRA BOLSA”, DISSE NA ÉPOCA.

A B3 vem explorando blockchain desde 2016, quando tornou-se a primeira Bolsa de Valores do mundo a aderir ao consórcio R3, e no final do ano passado, a bolsa brasileira anunciou uma parceria com o banco Bradesco com  o objetivo é simplificar o processo de registro de CDBs; ampliar a eficiência dos processos existentes; proporcionar inovações tecnológicas; e reduzir esforços e custos de observância por parte de participantes e reguladores.

Por: Cassio Gusson
Fonte: Critpomoedas Fácil

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