Realizar aplicações no mercado de renda variável, mas ainda assim manter um determinado nível de segurança: esse era o objetivo da psicóloga Maria Clara quando começou a estudar as estratégias de operações estruturadas com opções. Segundo ela, foi sua falta de tempo e capital para operar no mercado de ações que a levaram a procurar por alternativas que o mercado tinha a oferecer.
“Eu não tinha muito tempo para ficar operando na bolsa e, fora isso, também tinha medo de colocar muito dinheiro no mercado. Um dia descobri que havia uma forma de investir sem ter que dedicar muito tempo e com uma quantidade menor de dinheiro, que era no mercado de opções”, conta Maria Clara.
Opções de ações são uma espécie de contrato de direito sobre um ativo, que te dá a possibilidade de comprá-lo ou vendê-lo em uma certa data e por um valor pré-determinado. Segundo a própria B3, o mercado de opções foi criado para mitigar os riscos de oscilação de preço, de forma a oferecer um mecanismo de proteção ao mercado contra possíveis perdas.
Entre as vantagens de realizar operações com opções é possível citar, além da possibilidade de elaborar estratégias de negociações e proteger os seus investimentos em ações, o baixo valor de alavancagem que é necessário, já que os valores dos contratos são bem menores do que os do ativo de origem.
“Comecei estudando primeiro as operações a seco, que possuem um risco maior, mas foi com as estruturadas que consegui montar uma renda contínua com menor risco”, explica Maria Clara.
Em uma operação a seco, o investidor, simplesmente, compra uma opção e espera que ela suba para vendê-la. Se não subir, perde o que investiu.
Operação estruturada, por sua vez, é o nome dado a toda operação no mercado que combine dois ou mais ativos. Esse tipo de estratégia permite que os investidores montem uma espécie de “estrutura” dentro da bolsa de valores, que proporciona uma redução do risco da aplicação.
Assim como Maria Clara, outros investidores também estão buscando um complemento de renda no mercado de opções. O desenvolvedor de software Filipe Abreu afirma que o fator que chamou sua atenção para investir usando operações estruturadas com opções foi justamente o diferencial do tempo.
“Você consegue manter as operações por mais tempo e sem a necessidade de ficar acompanhando no dia-a-dia, já que você sabe, por observação e estudo, que elas vão te dar um resultado com o passar do tempo”, explica.
Tanto Maria Clara quanto Filipe foram alunos e aprenderam as estratégias de operações estruturadas com o matemático e analista Su Choung Wei em seu curso Renda Contínua e Progressiva. Nele, Su explica os fundamentos do mercado de derivativos e ensina várias das estratégias que desenvolveu durante sua carreira, algumas que chegaram a serem adotadas por um banco para calcular o preço das opções de café no mercado de commodities.
“Esse dinheiro me ajudou a ter mais tempo para mim. No começo, eu reinvestia o dinheiro que eu ganhava, mas depois resolvi usar ele para aumentar minha qualidade de vida. Hoje, eu faço academia, vou para o clube e ainda mantenho minha profissão”, conta Maria Clara.
Segundo Su, o grande diferencial de suas estratégias está na metodologia que ele desenvolveu para determinação do ponto ideal de entrada no investimento.
“É um método que permite que você saiba o parâmetro exato para cada aplicação, com base em critérios objetivos de preço da estrutura. Óbvio que sempre existe risco, mas ele é reduzido quando você sabe qual é o valor ideal do investimento”, explica o analista, complementando que é justamente na rolagem dessas estratégias em que há a oportunidade de ganho contínuo.
Quer saber mais sobre as operações estruturadas com derivativos e aprender as estratégias ensinadas por Su? Clique aqui e assista ao workshop gratuito Renda Contínua e Progressiva. Nele, Su ensina na íntegra como montar uma trava de linha, que é uma das estratégias mais usadas no mercado de opções.